quarta-feira, 29 de março de 2017

Cap 088 - É de Zachary!

Christopher: Então trago os papéis, você assina e eu mando autenticar. – Zachary assentiu.

Zachary: Ah, sim. Estive pensando ontem, sobre a demanda da Austrália. Não acho que seja bom, fazer uma conexão agora, com a crise de governo que está havendo lá. – Comentou, enquanto andava pelo corredor.

Christopher: Também acho que é melhor esperar. – Concordou – Agora vou ver Diego, antes de sair. Qualquer coisa, sabe onde me achar.



Zachary assentiu, e entrou em seu quarto. Vanessa dormia. Eles haviam instalado o berço luxuoso de Rosalie no quarto dos dois. Assim, ela tinha dois berços. Um em seu quarto, um no quarto da mãe. Ele observou Vanessa ressonar por um tempo, depois foi até o berço. Ele observou a menina dormir, calma. Era perfeita em seus mínimos detalhes. O cabelo era fininho. Ele estendeu a mão e tocou o rosto dela com as costas da mão, levemente. Era a primeira vez que tocava ela. Quando ele tocou seu rosto, ela abriu os olhos. Zachary ficou paralisado, olhando-a. Seus olhos respondiam a pergunta.



A menina franziu o cenho por um segundo, pelo primeiro contato com a luz. Depois, olhou-o, curiosa. Seus olhos eram de um azul misterioso, intenso. Eram os olhos de Zachary. Ele a olhou, fascinado. Sua filha. Ele alisou o rosto dela com um dedo. A menina sorriu, revelando duas covinhas em seu rosto. E nesse momento, Zachary foi invadido por um sentimento novo. Um sentimento que era capaz de sacudir o mundo. Sua filha. Ele era pai.

E sua vida, de repente, era aquele pequeno ser.



Zachary: Rose. – Murmurou, acariciando-a.

Vanessa: O que houve? – Perguntou, sonolenta, encarando o marido.

Zachary: É minha. – Respondeu em um sussurro, correspondendo o sorriso da filha.

Vanessa: Sua? – Perguntou, alarmada, se sentando na cama. Não estava recuperada, mas estava melhor.

Zachary: É minha. – Repetiu, sorrindo de canto – Minha menina.



Não havia duvidas. Era dele. Seus olhos eram um lindo delator. Vanessa pensou por um momento, mas depois sorriu, olhando o marido fascinado com a filha. As coisas podiam melhorar. Talvez o amor de pai mudasse ele. Talvez houvesse esperança, ainda.



Os dias foram passando. Zachary era Rosalie. A cada minuto, a cada segundo de cada hora. Ele era ela. Vanessa estava fascinada pelo amor do marido pela filha. Pelo menos isso ele era, bom pai. Vanessa estava adorando ser mãe. Rosalie devolveu a ela a força pra viver.


Gabi flor, s a Rose é filha do Zac ❤ sem suspense agr kkkkkk. Vcs vão gostar desse Zac pai bjs 😘😘❤

Rafa flor as coisas vão mudar s. Agr nos resta saber se o Zac tbm vai mudar né bjs 😘😘❤


Zanessa flor é dele e n haverá guerra, como eu disse no cap o Zac e rose a cada segundo . Ele descobriu um amor q ngm vai tirar dele. Vcs vão gostar de ver esse amor bjs 😘😘❤

domingo, 26 de março de 2017

Cap 087 - Bem vindo bebê

Zachary foi pra sala, com Christopher. Era a mesma cena de em média um ano e meio atrás. Só que dessa vez o atormentado era Zachary. O bebê era prematuro, e Vanessa estava sofrendo mais que Ashley. Ah, e Edward não estava lá.



Christopher: É horrível, não é? – Perguntou, observando o irmão.



Zachary tinha as palmas das mãos nos ouvidos, mas isso não bloqueava os gritos e gemidos de dor de Vanessa. Ele olhava o chão fixamente, e os minutos pareciam não passar. 



Zachary: O que houve? E Vanessa? – Perguntou imediatamente, quando Rosa desceu as escadas, aproximadamente 3 horas depois.

Rosa: Está sendo um pouco complicado, mas estamos conseguindo. Eu preciso chamar um médico, pra que...

Zachary: Médico?! Porque?! – Ele se lembrou: Ashley não precisou de um médico. Nesse momento Vanessa gritou de novo, e ele ergueu os olhos pro assoalho.

Rosa: O bebê só tem 7 meses, senhor Efron. – Respondeu, pacientemente – Talvez precise de algum cuidado especial.

Christopher: Não deve ser nada demais, só rotina, eu e Ashley levamos Diego ao médico nos seus primeiros dias. – Tranqüilizou.



Zachary ia responder, mas nesse momento um choro desesperado ecoou pela mansão. Um choro de criança.



O choro continuou lá em cima. Christopher riu, aliviado. Zachary, por sua vez, estava paralisado. Rosa pediu licença e saiu, pra chamar o médico. Zachary ainda estava na mesma posição, com o choro do bebê ecoando na cabeça, quando a parteira desceu, com o bebê no braço.



Parteira: É uma menina. – Anunciou, ao chegar no andar de baixo


Zachary tomou um choque com isso. Uma menina? O certo não era um herdeiro homem? 



Parteira: Depois do médico, eu lhe dou ela pra carregar. É muito frágil, prematura.

Zachary: Tudo bem. – Assentiu, ainda pensativo.



Então a parteira descobriu o rosto da bebê. Ela não chorava mais. Estava quietinha, encolhidinha. Ainda não abrira os olhos. Tinha os cabelos fininhos, e morenos como os de Anahí. Era branquinha, clara. Um bebê de feições perfeitas. Se assemelhava a um anjo. 



Zachary: Minha mulher? – Perguntou, ainda olhando a bebê. 

Parteira: A Sra. Ashley cuida dela agora. Está cansada, mas ficará bem. – Zachary assentiu – Com licença. – E se virou pra sair.



Então algo iluminou a cabeça de Zachary. Uma conversa sua com Vanessa, a meses atrás.



FLASHBACK DE ZACHARY

Zachary: Eu nunca disse, mas você estava linda quando Diego nasceu. Tinha algo diferente no seu rosto. - Ele disse, enquanto ela voltava pra ele, recebendo-a em seu abraço e acariciando-lhe a maçã do rosto.

Vanessa: Foi um dia dificil. Mas depois, quando ele estava lá, berrando tal como um condenado, tinha valido a pena. E o cheiro. - Zachary franziu a sobrancelha - Você precisava sentir o cheiro da respiração dele. Ele nunca tinha comido nada. Cheirava a vida. - Ela sorriu, enquanto ele acariciou o maxilar e o pescoço dela com seu nariz e rosto.
 


FIM DE FLASHBACK



Zachary: Espere! – A parteira se virou – Só mais uma coisa.



Ele se aproximou do bebê, e se inclinou gentilmente. Cheirava a vida, disse Vanessa. Ele aspirou a respiração leve da menina, sentindo seu cheiro. Era completamente diferente de tudo que ele havia sentido. Era puro.



Zachary: Pode ir. – Dispensou, pensativo. A parteira sorriu e foi. E ele ficou lá. Cheirava a vida. Estava confuso. Não sabia o que sentia.



O médico logo chegou, e foi examinar a bebê. Segundo ele, ela era saudável, até mesmo pra uma prematura. Receitou uma dieta reforçada pra Vanessa, que foi quem saiu prejudicada do parto. Estava fraca demais. Não tinha forças nem pra se levantar.

Zachary: Nessa? – Chamou calmamente. Vanessa dormia.

Vanessa:
Hum? – Ela abriu os olhos, e o encarou.

Zachary:
Trouxe isso pra você. – Disse, apontando prato que estava em sua outra mão.



Ele ajudou Vanessa a se sentar, e depois pôs-se a dar a sopa pra ela. A cabeça da loura estava longe. Por que Zachary estava cuidando dela? E Capitu?



Zachary:
Você já escolheu o nome? – Perguntou, quando terminou a sopa, tirando o prato de perto dela.

Vanessa:
Não pensei muito nisso. Eu achava que era um menino. – Admitiu, e ele sorriu de canto. Ele esperava um filho homem. Mas lá estava a menina. – Pensei em Rosa, mas ficariam duas aqui. – Ela riu, fraca, e ele a acompanhou. – Pensei em Marie, mas não acho que funcione.

Zachary:
Hum... – Ele pensou por um tempinho – Põe Rosalie. – Sugeriu

Vanessa:
Rosalie?

Zachary:
Rosa e Marie = Rosalie. De pronuncia Vrôusaly. – Vanessa riu. – Um complemento pra Rosalie... – Ele ficou pensativo de novo.



Naquela época, as mulheres costumavam ter nomes compostos. Vanessa era Anne. Pelo menos as mulheres finas.



Vanessa:
Rosalie é bonito. O complemento podia ser Lílian. Rosalie Lílian Efron Hudgens.– Zachary sorriu – É, gostei. Rosalie.

Zachary sorriu, olhando pra frente. Vanessa caiu na real do que tinha dito. Ela calculara o nome da menina pelo sobrenome dele. Ela abaixou a cabeça. Não queria admitir, mas no fundo, bem lá no fundo, escondido atrás de uma fibra do coração dela, havia uma ponta de esperança de que fosse dele. Era a esperança de um dia isso tudo acabar, e ela conseguir montar a sua família, como sempre sonhou.


Vanessa dormiu nos braços de Zachary, naquele dia. Ele velou o sono dela a noite toda. Assim, se passaram dois dias, e a tranqüilidade retornou a mansão Efron. Vanessa pediu a Ashley para que escrevesse a Edward, avisando-o que Rosalie nascera, e que era saudável. Zachary não saia de casa.


Rafa flor, n morra n ainda temos mtas emoções pela frente bjs 😘😘❤

Gabi flor Kkkkk tem q deixar vcs um pco curiosas né. Oh n postando q n quero perder minha leitora bjs 😘😘❤

Zanessa flor postando pra vcs n me matarem kkkkkk, será q ele muda mesmo?? No próximo cap saberemos quem é o pai, bjs 😘😘❤

quarta-feira, 22 de março de 2017

Cap 086 - Vai nascer!!!

Vanessa: Aii. – Murmurou um dia de manhã, ao se levantar, voltando pra cama.

Zachary: O que foi? – Perguntou, vestindo-se. Já havia tomado banho, e agora abotoava o colete.



Vanessa balançou a cabeça negativamente, e respirou fundo. Havia algo desconfortável em sua barriga. Estava lhe machucando. E piorava com o passar dos segundos.



Zachary: Vanessa, o que há? – Perguntou, ao ouvi-la gemer de novo.

Vanessa: Minha... minha barriga. – Assumiu, com uma expressão de dor no rosto.

Zachary: O que tem? – Perguntou, se aproximando.

Vanessa: Dói. – Ela se levantou com dificuldade – Eu vou tomar um banho. Deve ajud... AII! – Gemeu alto, tropeçando. Alfonso a amparou, preocupado. Nesse momento Vanessa sentiu um liquido estranho descendo por suas pernas. Zachary olhou pro chão ao vê-la olhar, e viu o assoalho molhado.

Zachary: O bebê. – Concluiu, erguendo o rosto pra ela.

Vanessa: Não. É muito cedo. – Negou. Mas não havia outra desculpa. – Só 7 meses. Ainda faltam 2.

Zachary: Não faltam mais. – Concluiu, olhando o chão. – Venha, volte pra cama. – Ele guiou ela cuidadosamente de volta pra cama, ajudando-a a se sentar. – Eu já volto. – E saiu as pressas.



Vanessa ouviu Zachary gritar no corredor (“ASHLEY!”). Entrou em desespero. Edward. Ah, Deus. Edward.



Logo Ashley apareceu na porta do quarto, enrolada em seu hobbie. Ashley estava com seus 3 meses de gravidez, e sua barriga era um nadinha saliente. Vanessa viu Zachary passar correndo com Christopher, ambos gritando por Rosa. O dia estava frio, mas a morena soava, pela dor e pelo desespero.



Ashley: Nessa! – Ela sorriu, ajudando a irmã.

Vanessa: Ashley. – Murmurou, segurando o braço da irmã – Edward. Eu preciso. – Ela gemeu de dor de novo – Edward. – Foi o único que conseguiu dizer.

Ashley: Ele não vai poder estar aqui agora. – Disse, apoiando a irmã nos travesseiros. – Não tranque as pernas, Nessa. Só faz piorar. – Disse, meio com compaixão, ao ver que Vanessa tinha as pernas rigidas. A experiência do parto foi uma das piores pelas que já passara.

Vanessa: Dói. – Assumiu, entre uma contração e outra.

Ashley: Eu sei. – Murmurou, sem ter o que dizer.

Vanessa: O que... o que está fazendo? – Perguntou ao ver a loira prender a massa de cabelos louros dela.

Ashley: Foi algo que me incomodou no parto. Os cabelos grudaram no rosto. É melhor que estejam presos. – Vanessa sorriu de canto. Ashley era detalhista demais. – ROSA! – Gritou, indo pro banheiro.



Logo Rosa apareceu na porta, trazendo uma bacia com agua fervendo e toalhas brancas, limpinhas.



Rosa: A parteira está vindo. – Anunciou, enquanto colocava a bacia fervendo aos pés da cama. Vanessa gemeu de novo.

Zachary: Nessa. – Murmurou aparecendo na porta. Parecia atordoado. Vanessa ergueu o rosto, ofegante de dor, pro marido. Ele, pela primeira vez, se sentia impotente. Aquele filho podia ser seu. Vanessa estava em agonia. E ele, nada podia fazer.



Vanessa ia responder o marido, mas ao invés disso gemeu de dor. Ele caminhou até ela, ajoelhando-se perto da cama. A observava atônito. Não queria que ela sentisse dor.



Zachary: Há algo que eu possa fazer? – Foi o único que conseguiu perguntar.

Vanessa: Segure a minha mão. – Pediu, entre um gemido e outro.



Zachary obedeceu, segurando a mão dela. As duas alianças se uniram, novamente. Vanessa queria que Edward estivesse ali, no lugar dele. Mas foi a mão dele que tranqüilizou sua dor. 



Ashley: A parteira chegou. – Anunciou, entrando no quarto com a mulher.



Zachary se levantou. Sabia que não podia ficar ali. Mas então Vanessa segurou sua mão com mais força, pedindo com aquilo que ele ficasse.


Parteira: É melhor não. – Respondeu ao olhar indagador de Zachary.

Zachary: Fique bem. – Pediu, antes de dar um beijo das costas da mão dela. Então ele saiu, só que sua alma havia ficado lá, segurando a mão dela.


Rafa flor já já todas as suas perguntas vão ser respondidas, mas já posso dizer Edward n vai voltar a tempo, e esse bebê vai trazer mtas mudancas. Resta saber se é paz ou mais conflitos...  Hahaha n pira n, e nem demorei mto né?? Bjs 😘😘❤


Gabi flor tava morrendo de sdds de me comunicar com vcs, saber o q vcs estão achando. Já q esse é o único meio. Quem é o pai?? Essa é sua aposta o Zac?? Já já saberemos bjs 😘😘❤

Luisa flor se vc me matar vc n saberá o final Kkkkk. Desculpe a demora na outra fic mas vou tentar melhorar e postei já bjs 😘😘❤

terça-feira, 21 de março de 2017

Cap 085 - Novos herdeiros

Edward: Carta pra você. – Anunciou, na manhã seguinte. Vanessa estava sentada, tricotando um sapatinho.



Vanessa franziu a sobrancelha, confusa. Não costumava receber cartas. Ela pegou o envelope, e olhou o remetente. Sorriu. Corbin. 



Vanessa: ASH! – Ela ouviu a ruiva gritar do andar de cima, respondendo – CARTA DO CORBIN! – Anunciou, sorridente.



A loira logo apareceu, saltitante. Ambas sentiam falta do irmão. Ashley se sentou na poltrona perto da que Edward estava, e Vanessa começou a ler.



Querida Nessa. 

Escrevo pra dar-lhe uma noticia não tão boa. Monique Maria pegou febre tifóide há alguns meses. Eu não avisei antes, porque não queria preocupar vocês. Porém, ela não resistiu. Morreu antes de ontem, e o enterro foi ontem de tarde. Eu queria ter escrito antes, mas não tive condições. Ela era minha vida. Já escrevi, avisando papai do que aconteceu. Vou tentar largar o trabalho pra passar uns dias com vocês. Como você está com Zachary? E Ashley? Na ultima carta ela disse que o bebê tinha nascido, como ele está?

Esperando que esteja bem,
Corbin.




Vanessa: Tem uma foto aqui. – Disse, ainda pasma pela noticia. Ela olhou o verso da foto. Era a caligrafia de Corbin. (“Sei que você não deve se lembrar dela, passaram-se muitos anos.”) 

Foto: 




Vanessa passou a foto pra irmã, e a tristeza em seus olhos era mais que aparente. Corbin amava Maite Mª mais que a própria vida. Queria estar com o irmão, abraça-lo, consola-lo. Enquanto Ashley observava, Vanessa pensou nisso. Como a vida era injusta. Corações quebrados estavam por toda parte.





Os dias foram se passando, calmos. Vanessa completou 6 meses de gravidez. Estava com um barrigão enorme. Ela e Ashley se esbaldaram comprando roupinhas neutras, já que ainda não sabiam o sexo da criança.



Christopher: Você se empolgou com a história do bebê da Nessa. – Comentou, sorrindo pra esposa, que estava sentada na ponta da cama dos dois, com um macacãozinho na mão.

Ashley: A Nessa é muito só. Zachary não dá nem um terço do que ela merece. Então eu faço o que posso. – Christopher sorriu mais ainda, pela doçura dela.

Christopher: Agora ela vai ter o bebê. – Confortou, enquanto tirava o terno – Todos nós teremos um novo herdeiro, pra fazer companhia ao Diego.

Ashley: Novos herdeiros. – Corrigiu

Christopher: Novos? – Virou-se confuso pra mulher. Ashley ergueu a sobrancelha, e ele entendeu. Novos herdeiros. Mais de um. Duas grávidas.



A gritaria recomeçou. Foi quase exatamente como a vez de Diego, só com algumas diferenças. Vanessa, que comia uma torrada, engasgou-se com o grito que Christopher deu. AyC nem precisavam anunciar, todos adivinharam. Vanessa sorriu, feliz. Zachary fez uma cara estranha, mas sorriu pra si mesmo. Edward riu. Um novo herdeiro.



Edward: Renée pegou febre. – Anunciou certa noite, após o jantar, lendo uma carta de Bella.

Christopher: Febre tifóide? – Perguntou, virando-se pro irmão.

Edward: É. – Confirmou, lendo o resto da carta.

Christopher: É uma epidemia. – Comentou, pensativo.

Ashley: Monique Mª. – Falou, e Vanessa assentiu, abraçando-se a barriga.

Zachary:
Quem é Monique Mª? – Perguntou, observando as duas.


Vanessa: Mulher do Corbin. Morreu há alguns dias, com essa febre. – Respondeu, acariciando a barriga.

Edward: Eu tenho que ir. – Concluiu, após terminar de ler a carta.



Vanessa virou a cabeça bruscamente pra Edward, atônita. Zachary observou a reação da mulher com um sorriso de canto no rosto. Se Edward era seu farol, agora ela estava perdida.



Vanessa: Edward, o bebê. – Murmurou no dia seguinte, antes dele partir, no chalé.

Edward: Eu voltarei pra ver ele nascer, eu prometo. – Respondeu, abraçando-a. – Eu preciso ir. Bella está atordoada, sozinha, e com Renée no estado em que está. Me perdoe.

Vanessa: Eu preciso de você aqui, pro bebê nascer. Eu tenho medo. – Admitiu, com o rosto no peito dele.

Edward: Eu estarei aqui, minha Nessa. – Acalmou ela, acariciando-lhe os cabelos firmemente presos. – Eu preciso ir.



Vanessa ergueu os olhos pra ele, e estava em pânico. Precisava de Edward aqui. Ele segurou o rosto dela, e a beijou por um bom tempo. Era um beijo de despedida. Na opinião de Vanessa, a pior classe de beijo. E então, com um “Até logo.”, ele havia sumido, deixando aquele vazio doloroso em seu peito.



Zachary: Ele foi embora. – Caçoou no dia seguinte, à noite, quando ela entrou no quarto dos dois.

Vanessa: Vá pro diabo que te carregue, Zachary. – Mandou, quieta, enquanto tirava as botas.

Zachary: Você fica tão bonitinha quando está só. – Continuou, divertido – Oh, pobre Nessa, seu Edward voltou pra mulher. – Ele riu gostosamente com isso.

Vanessa:
Vamos parando? – Perguntou, erguendo o rosto pra ele


Zachary: A essa hora ele deve estar com ela. – Provocou, e Vanessa olhou pra frente – Você não conhece a mansão da França, mas é incrível. – Atiçou, sentando-se na outra ponta da cama – As camas são enormes. Imagino, Isabella tendo ficado sozinha tanto tempo, em que condição os dois não devem estar agora. – Concluiu, malicioso.



Vanessa não admitiu, mas era nisso que ela estava pensando. Edward estava com Isabella agora. Ele era apaixonado por ela. Isabella levaria ele pra cama. Vanessa admitiu pra si mesma, levaria Zachary pra cama também, se não estivesse com uma barriga tão grande, e se Capitu não estivesse marcada em cada pedaço da pele dele. Não podia piorar. A raiva dela chegou ao auge, e antes de pensar, ela pegou um pequeno vaso que estava na penteadeira e atirou nele. Zachary desviou, e o vaso atingiu em cheio a parede, partindo-se em dezenas de caquinhos. Vanessa foi pro banheiro e bateu a porta com força, ainda ouvindo o riso glorioso de Zachary vindo do quarto. Edward com Isabella. Zachary torrando-lhe a paciência. Sua barriga, cada vez mais pesada. Inferno de vida. Um mês se passou. Edward escrevia a Vanessa uma semana. Renée não estava bem. Vanessa mandou noticias de todos, e disse que sentia saudades. Sua barriga estava maior que nunca.


Meus amores li os comentários de vocês e tô amando essa divisão de quem será o pai do baby dá Nessa, depois respondo vcs bjs 😘😘❤

sexta-feira, 10 de março de 2017

Cap 084 - Brigas... Filho

Meus amores desculpe a demora mas meu trabalho tá me consumindo toda, meus horários mudaram mas prometo voltar a postar. Ah temos gente nova aqui, Luisa bem vinda espero q vc esteja gostando dá Fic cap dedicado a vc ❤



Vanessa e Zachary estavam brigando, novamente. Ambos começaram na sala de estar. Só que era impossível que os dois estivessem no mesmo espaço, sem brigar. Ela tentava falar com ele, mas não conseguia. Assim, a discurção começou.



Vanessa: Zachary, cala essa boca, por favor? – Ele riu, e ela revirou os olhos – Ah, você é insuportável, francamente.

Zachary: Por isso casou-se comigo? – Perguntou, debochado, olhando-a.

Vanessa: NÃO! – Ele riu da raiva dela, que se levantou, bruscamente. 

Zachary:
O que você está tentando fazer? – Debochou de novo olhando Vanessa, que parecia estar se controlando por alguma coisa.


Vanessa: Estou tentando dizer que eu estou grávida. – Pra Zachary, foi como uma bela bolacha na cara. O sorriso dele se fechou, e o de Vanessa se abriu, triunfante. – Era isso que eu estava tentando falar, mas você não deixou. – Sorriu, calma.



Zachary observou Vanessa, atônito. Um filho. Um novo filho. O anterior nunca chegou a nascer. Só a idéia de um novo filho era absurda.



Zachary: Seu único problema, - Começou, levantando-se – É se essa criança tiver os cabelos da cor de ferrugem, de bronze, como você preferir chamar. – Vanessa parou de sorrir, encarando-o. Agora os dois estavam sérios. 

Vanessa: É a minha maior esperança, atualmente. – Assumiu, sem conseguir se conter – Que tenha os olhos da cor de whisky, e os cabelos cor de bronze. Pelo menos não será um ser desprezível, tal como você. – Concluiu, fria.



Zachary calculou o que tinha ouvido em um segundo. Porém, ela já não estava lá. Seu ódio era tão grande, que tinha vontade de ir atrás dela e enforca-la com suas próprias mãos. Ele sempre desconfiou, mas ouvir da boca dela era pior. Porém, não a seguiu, não gritou, nem foi atrás do irmão. Eles pagariam. De um jeito categoricamente pior.



Os meses seguintes foram calmos, e turbulentos ao mesmo tempo. As brigas já haviam se tornado normais. Vanessa estava com 5 meses, e sua barriga estava linda. Ela não usava mais espartilhos, pela barriga. Agora só um tipo de top, feito pra as grávidas daquela época, e a calcinha short, normal. Adorava aquilo, era bastante confortável. Edward a mimava de todos os jeitos. Ela sentia o filho vivo, dentro de si, e isso vinha lhe devolvendo a vontade de viver.



Edward: Não quer mais uma? – Insistiu, oferecendo uma pêra pra ela, no corredor. Ele sabia que ela não queria, mas gostava de torrar a paciência dela.

Vanessa: Não. – Respondeu, com bico, enquanto andava. Não queria rir. Mas a vontade estava arrasadora.

Edward: Nem um pedacinho? – Ele estendeu a pêra pra ela.

Vanessa: Edward, não! – Ela riu, e ele sorriu, satisfeito.

Edward: Tudo bem. – Ele mordeu a pêra, calmo.

Vanessa: Vou tomar banho pra me aprontar pro jantar. – Avisou, ao parar na porta de seu quarto. Edward engasgou.

Edward: Jantar? Você acabou de comer 6 pêras, e ainda pensa em jantar? – Brincou, se fazendo de indignado. Vanessa arregalou os olhos e deu um tapinha nele, que riu.

Vanessa: Quer saber? Tchau pra você. – Disse, rindo, e entrou no quarto.



Vanessa tomou um banho de banheira, quentinho, e bem demorado. Saiu tranquilamente da banheira, e foi pro quarto. Lá apanhou suas roupas e voltou pro banheiro. Vestiu o short, e o top. Mas antes de pôr o vestido parou na frente do espelho, pra olhar sua barriga. Fazia isso diariamente, nos últimos 5 meses. Ela deixou a cabeça cair pro lado, como uma criança curiosa, e sorriu. Tocou a barriga carinhosamente. Aquilo era tão novo. Sua barriga era durinha, mais dura que o normal. Ela conseguia sentir o bebê, pulsando, dentro de si. Quisera tanto esse filho. Enquanto o acariciava, ela se lembrou do passado. Quanta felicidade essa criança teria causado se tivesse chegado antes de Capitu. Mas a morena veio primeiro. Ela se assustou ao ver no espelho dois olhos azuis atrás de si, na porta do banheiro, acompanhando seus movimentos atentamente.



Vanessa: O que você está fazendo? – Perguntou, virando-se no susto, e cobrindo a barriga com a toalha.



Você diz que estamos destinados a falhar
Bem, eu fico entediado facilmente
Tudo bem? ♫




Zachary: Nada. – Respondeu. Parecia perturbado, alterado. Vanessa o reconhecera quando o viu. Não era o demônio. Era o seu Zachary. Mas isso não mudava nada. – Posso?



Vanessa avaliou por um momento, e depois olhou pro lavatório sugestivamente. Zachary revirou os olhos, mas obedeceu. Ela observou ele lavar as mãos cuidadosamente. Estava com uma calça social, normal, preta. Deixara o terno em algum lugar, estava apenas com a camisa branca e o colete preto por cima. Ele secou as mãos e virou-se pra ela, erguendo as mesmas. Vanessa assentiu, e, hesitante, tirou a toalha branca de cima da barriga. Zachary se aproximou dela e, atentamente, tocou-lhe a barriga de leve. Ela estremeceu com o toque da mão quente dele em sua pele. Ele não estava olhando-a, e sim a sua barriga. Tinha algo estranho no olhar dele, enquanto tocava o bebê. Vanessa franziu a sobrancelha. Algo estava... mexendo! Zachary também sentiu. Ele sorriu de canto, meio fascinado com aquilo. O bebê se mexeu ao toque dele. Era tão diferente. Ele já havia tocado Vanessa dezenas de vezes, mas era completamente diferente. Passaram minutos assim, os três ali, parados no meio do banheiro.



Risque meu nome da sua lista
Faça deste o nosso último beijo
Eu vou embora ♫




Vanessa: Você... você está bem? – Perguntou, rompendo o silêncio.

Zachary: Estou. – Respondeu, saindo do transe em que se encontrava – Obrigado. – Agradeceu, meio estranho, e se afastou dela.



Por que não conversamos sobre isso?
Eu estou bem aqui, não precisa gritar ♫




Vanessa assentiu, olhou ele uma ultima vez e saiu do banheiro. Zachary virou-se pro enorme espelho que havia ali. Que diabo de sentimento era aquele? Porque gostara tanto quando a criança reagiu ao seu toque? Nem ele sabia responder.

Gabi flor s ela tá grávida, façam suas apostas 😂😂😂 já já vcs vão ficar sabendo quem é o pai bjs 😘😘❤

Rafa flor vamos ver né e ai menina ou menino qual sua aposta?? Bjs 😘😘❤

Luisa bem vinda!!! Espero q vc esteja gostando e tudo faz parte dá história, sei q n final vc vai gostar do rumo dela bjs 😘😘❤

quinta-feira, 2 de março de 2017

Cap 083 - Grávida?

O relacionamento de Vanessa e Zachary afundou de vez. Os dois soltavam farpas até pelo olhar. Do outro lado, Vanessa e Edward estavam cada vez mais próximos, mais apaixonados.



Vanessa: Pêssegos. – Afirmou, enquanto caminhava pelo jardim com Ashley e Edward, ao avistar um pessegueiro ao longe, sorrindo. – Ah, eu quero. – De repente precisava comer pêssego de qualquer jeito.



E lá foi Edward. Ele tirou o terno, deixando-o na mão de Vanessa, e ela não viu como, mas ele já estava em um dos galhos mais altos da arvore. Vanessa sorriu por antecipação. Nunca gostou de pêssego. Não até agora.



Ashley: Pensei que você não gostasse. – Comentou, vendo a irmã se deliciar com a 3ª fruta que comia. As duas estava sentadas em baixo da arvore, e Edward continuava lá em cima, farfalhando entre as folhas, pegando mais frutas.

Vanessa: E não gosto. – Respondeu, antes de morder a fruta com vontade novamente.

Ashley: E então...?

Vanessa: Só deu vontade. – Deu de ombros – EDWARD! – Gritou, quando Edward deixou um pêssego cair em sua cabeça. Ouviu ele rir de lá de cima.

Ashley: Nessa... você está estranha, ultimamente. – Começou, cautelosa. Não queria que Vanessa tivesse outra crise histérica.

Vanessa: Estranha como? – Perguntou de boca cheia. Ashley riu.

Ashley: Você sente fome a toda hora. Tem comido as coisas mais estranhas. Você se irrita com facilidade. Você vomitou três vezes, só na ultima semana. – Insinuou. Vanessa mordeu o pêssego de novo, sem entender, encarando a irmã – Nessa, qual a ultima vez que as sua menstruação veio?

Vanessa: Hum... – Ela engoliu o que tinha na boca, contando mentalmente – Tem dois meses e alguns dias. Porque? – Olhou a irmã, enquanto mordia o pêssego novamente.

Ashley: Eu fiquei exatamente assim, - Ela indicou o pêssego que Vanessa tinha nas mãos – Quando estava esperando o meu Diego. – Disse, encarando a irmã.



O farfalhar das arvores, lá em cima, parou bruscamente. Quase pode se ouvir o clique na cabeça de Vanessa, quando ela entendeu o que Ashley queria dizer. Tinha chance de ser verdade. Com a vida sexual que ela e Edward tinham, podia muito ser. Um novo herdeiro.





Edward: Grávida? – Perguntou, agora sozinho com Vanessa, no chalé. Tinha um sorriso estranho em seu rosto, meio distante.

Vanessa: Como eu não pensei nisso antes?! – Se perguntou, completamente alterada.

Edward: Nessa, um bebê. – Repetiu. Gostava da idéia. Podia ver um menino moreninho como Vanessa, correndo pela mansão. – É meu? – Perguntou, cautelosamente. A ultima coisa que queria agora era que ela explodisse.



Vanessa tomou impulso pra responder “é claro que é, o que você acha?”, mas então se lembrou do seu aniversário. Zachary. Maldição.



Vanessa: Edward. Há algo que eu não te disse. – Ela começou, procurando as palavras.

Edward: Dormiu com ele? – Perguntou, observando-a.

Vanessa: Não! – Se defendeu, de imediato. Edward riu. – Eu não queria que você brigasse com ele. Não mudaria nada. – Ela disse, mais pra si mesma.

Edward: O que houve?

Vanessa: No dia do meu aniversário. Você saiu pela manhã. – Ela hesitou. Edward assentiu, incentivando-a – Zachary me ouviu dizer a Ashley que já havia alguém que me quisesse, que me desejasse. – Edward sorriu torto, e ela não se lembrava o que tinha dito.

Edward: E...?

Vanessa: Nós brigamos. Eu o enfrentei. E ele... ele me violentou. – Ela viu o sorriso de Edward morrer, e o rosto perfeito ser inundado por raiva – Edward, não! – Tentou acalma-lo. Ele assentiu, proibindo-se de ir atrás do irmão, e dessa fez jogar-lhe um tijolo na cabeça, ao invés de um simples bloco de papel – Ele é mais forte que eu. Você não estava em casa. Christopher tampouco. Ninguém teria coragem de interferir. Então eu não fiz nada. Eu tentei me defender, mas foi inútil. Por fim, eu decidi não contar nada. Não ia mudar as coisas, eu não queria uma briga. Não tinha importância. Eu tomei banho, e lavei a pele com toda a força que consegui. Você percebeu, minha pele estava machucada. – Edward assentiu, se lembrando da vermelhidão na pele pálida dela – Mas agora, perante isso, pode ter sido importante, afinal.



Ela ficou enjoada em pensar nisso. Amava Zachary. Mas seu primeiro filho, ser fruto de violência? Devia ser por amor. Porém, se animou. Havia muito mais chance de ser filho de Edward. Não devia se animar, seria um problema se o menino se parecesse mais com o tio que com o pai, mas ela preferia pensar assim.



Edward: Ei, não pense nisso agora. – Ele se aproximou dela, erguendo o queixo dela com o dedo – Há alguém novo aqui. Alguém que precisa de você. Que precisa de nós dois. Não importa se é meu ou dele. Terá o mesmo sangue, afinal. – Ele sorriu, animando-a – O que importa é que há alguém.



Vanessa sorriu, confortada, e ele a beijou apaixonadamente. Havia amor ali. Não era paixão, ou desejo. Era amor. Havia amor. E havia uma também uma vida, esperando pra acontecer.


Rafa flor, s tudo volta a ser como era antes 😢. Zac tem q tomar uma atitude logo né , e s a Nessa está gravidinha 😍😍. Resta saber quem é o pai né bjs 😘😘❤

Gabi flor Zac tá sendo burro a Fic quase toda né 😂😂. S ela tá grávida 😍😍. N fique ansiosa ou melhor fique s kkkkkk bjs 😘😘❤